“4 de maio de 1823. Sem comida por 71 dias. Eu sou o único sobrevivente nesse navio”. O comandante que escreveu isso em seu diário ainda estava sentado em sua cadeira, com a caneta na mão, quando foi encontrado 17 anos mais tarde. Seu corpo e o de outros 6 tripulantas haviam sido completamente preservados pelas frias temperaturas da Antártida, onde o navio estava encalhado, levando toda tripulação à morte. A tripulação de um baleeiro que encontrou Jenny “enterrou” sua tripulação no mar, incluindo um cachorro.
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