Em 11 de Julho de 1861, o “Inconstant”, barco da Royal Navy, navegava no Pacifico quando na madrugada um barco estranho cruzou-se no seu caminho. Coberto por uma luz florescente, tratava-se de um veleiro com dois mastros. O oficial de quartos, presente, foi o primeiro que reparei quando estavam a uma distancia de duzentos metros a bombordo. Um jovem aprendiz também o viu. O jovem correu para o ver melhor, mas o barco fantasma e a sua luz espectral desapareceram subitamente deixando o mar tão calmo quanto antes.
Em 1887, um barco que saía de São Francisco com destino a China, cruzou-se durante o seu caminho por um barco fantasma. Os homens da tripulação contaram que viram um antigo veleiro coberto por uma estranha luz branca. O barco que aproximava-se perigosamente, mas logo desapareceu subitamente. Outra curiosidade deste barco fantasma é que, como reconheceram os tripulantes, apesar de haver um vento muito forte, o barco tinha todas as velas fora.
Em Julho de 1934, a bordo do iate Mary Ann, o capitão Hampson navegava em mar aberto, quando entrou numa zona com nevoeiro muito espesso. De repente, um velho veleiro surgiu a estibordo á frente do iate. Hampson pôs a vela rapidamente para a esquerda, mas foi demasiado tarde. O Mary Ann bateu contra o veleiro. Mas estranhamente não houve nenhum estrondo de madeira partida. A única coisa que aconteceu é que o iate moveu-se e o outro barco, o antigo veleiro, ficou agarrado a ele. O capitão examinou o veleiro a partir do seu iate. Não havia nenhum ser humano na ponte. As velas estavam rasgadas e desapertadas. E apesar de haver brisa, o silêncio era absoluto. Nenhum ruído sequer… apenas um silêncio terrorífico! O barco desapareceu antes de Hampson ter visto o seu nome.
Tratava-se da mesma embarcação? Provavelmente nunca saberemos, mas com certezas essas estranhas aparições não são apenas coincidência. Elas guardam segredos proundos e sinistros.
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