Daqui a alguns anos, um computador residencial terá a mesma capacidade que todos os computadores do mundo hoje juntos. Nessa evolução está enquadrada também a imagem gráfica que chegará ao nosso nível. Ou seja, a computação gráfica alcançará a realidade. Para melhorar, um grupo de cientistas japoneses afirmam que, em 2015 já será possível inserir inteligência real nos computadores e nos jogos. O personagem do game será inteligente, com raciocínio próprio, capaz de resolver problemas criados e também de criar. Vai ter personalidade e, por consequência, sentimentos. Imagine isso em um personagem do The Sims? Seria um humano virtual. Essa questão também levanta outra dúvida: Se eles conseguirem fazer isso, quem garante que alguém num tempo muito distante não conseguiu fazer o mesmo e nós somos o resultado desse experimento?
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