
Fantasmas, criaturas, demônios: o verdadeiro pesadelo começa quando abrimos os olhos.
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Niccolo Paganini

Teófilo de Adana

General Jonathan Moulton

Padre Urbano Grandier

Gilles de Rais
Considerado corajoso, inteligente, charmoso, Gilles de Rais, soldado francês que lutou ao lado de Joana d'Arc, era um galã em seu tempo. Porém, quado seu pai morreu, ele perdeu suas terras e entrou em declínio. Em seu desespero, começou a mexer com o oculto e receber conselhos de um bruxo conhecido como Francesco Prelati. Prelati aconselhou Gilles a esquartejar crianças e oferecê-las ao demônio em troca de riquezas e prosperidade. Durante sua vida, estima-se de Gilles de Rais tenha estuprado, torturado e matado cerca de 200 crianças.
Pactos com o mal
De acordo com a crença, o pacto é feito entre um demônio e uma pessoa, que ofece a sua alma em troca de favores, a maioria envolve juventude, conhecimento, riqueza ou poder. Também se acreditava que algumas pessoas faziam este tipo de pacto apenas como um sinal de reconhecimento do Diabo como seu mestre, sem receberem nada em troca. No entanto o negócio é perigoso, uma vez que o preço do serviço é a alma do pedinte. Ao longo da História, alguns feitos incriveis foram associados a pactos com o Diabo.
Está na hora de voltar no tempo e descobrir outras figuras que supostamente também venderam sua alma imortal.quinta-feira, 29 de setembro de 2011
As Pedras Dropa
Em 1938 o arqueólogo Dr. Chi Pu Tei fazia algumas escavações nas montanhas entre a fronteira do Tibete e da China, quando acabou por descobrir umas pedras em forma de disco, que mediam mais ou menos 24 centímetros e possuíam um furo no centro. A princípio não havia nada de tão especial nesse achado, porém depois de um certo tempo algumas descobertas através das pedras acabaram surpreendendo a todos.
Esses discos possuíam um tipo de escrita muito semelhante a hieróglifos, que saiam do centro e iam em espiral até as bordas. Depois de algum tempo de estudos, os pesquisadores conseguiram descobrir o significado dessas escrituras e elas contavam a história de um povo que viera do espaço. Esses seres de outro mundo teriam vivido nas montanhas onde foram encontrados os discos de pedras. Além disso, nesse local foram encontrados alguns corpos de seres baixinhos com cabeças grandes, porém humanos.
Dessa forma algumas questões ficam em aberto, tais como: Seria esse povoado da montanha de alguma descendente de extraterrestres?Se nada disso aconteceu, de onde esse povo tirou essa história de naves do espaço?
O mistério do Farol de Eilean Mor

Tudo ocorreu muito bem até o ano de 1900, tanto que no dia 7 de dezembro daquele ano, uma nova equipe, comandada por James Ducat, chegou à ilha e rendeu os outros trabalhadores.
Já no dia 15 de dezembro o primeiro sinal que algo estava errado ocorreu. Após dias de neblina pesada à embarcação SS Archtor passou próximo e notou que o farol estava apagado. No dia 21, que seria a data certa para a equipe atual ser substituída, uma neblina e tempestade impediram que isso acontecesse, dessa maneira os novos cuidadores do farol chegaram ao local apenas no dia 26. 

Conforme se aproximavam do farol, o novo grupo notou que algo estava errado, afinal ninguém veio recebê-los como era de praxe. Sendo assim rapidamente eles desembarcaram e dirigiram-se ao farol e chegando lá encontraram as portas trancadas. Mas eles tinham a chave e adentraram no local, que para a surpresa de todos estava vazio, com o jantar pronto, porém intocado.
A nova equipe, depois de verificar todos os cantos do farol, iniciou uma busca por toda a ilha, contudo nada foi encontrado, nenhum vestígio dos três trabalhadores. No mesmo dia o estranho caso foi entregue as autoridades, que vieram à ilha recolher evidências. Foi quando encontraram um diário, que tinha uma ultima anotação feita no dia 13 de dezembro, dizendo que uma grande tempestade havia atacado o local, mas que tudo estava bem. O relatório do dia seguinte era apena um esboço e não havia sido feito no livro oficial, o que leva todos a crerem que o que quer que tenha acontecido com eles, ocorreu naquele dia.

Teriam os três homens caídos no mar juntos (algo bastante improvável), teriam eles se suicidado ou mesmo sido raptados por piratas? Ninguém sabe, porém uma questão deixa a todos muitos intrigados, o que fez com que aqueles homens saíssem do farol, deixando para trás sua comida intacta? E se eles estavam com tanta pressa de sair de lá, por que perderam tempo trancando o local? Perguntas sem repostas, mais um mistério nesse mundo estranho.
Taos Hum

Esse barulho chato é conhecido como Taos Hum,devido a um caso que ocorreu na cidade de Taos, nos Estados Unidos. Contudo sabe-se que esse fenômeno pode ocorrer em qualquer lugar, já que ainda não sabe como nem por que acontece.
Em 1991 acontecimentos relacionados a esse zumbido estranho ganharam destaque, tanto que a Universidade do Novo México resolveu investigar alguns dos casos. Com a divulgação da notícia, vários relatos do mesmo fenômeno em outro cantos do mundo surgiram. Logo se descobriu que em média 2% das pessoas que vivem nos locais afetados sofrem com o barulho. Isso deixou os pesquisadores intrigados, por isso eles resolveram fazer exames nos afetados, porém nada foi encontrado nas pessoas. Na verdade a grande maioria não sofria de nenhum problema de audição. Muitas pesquisas de campo também forma feitas para tentar determinar a origem dos ruídos, contudo nada foi encontrado, mesmo por que esse estranho som não é captado direito por aparelhos eletrônicos como microfones.
No fim de toda a pesquisa chegou a seguinte conclusão: “Sua fonte é um mistério, e ninguém sabe de onde vem.”
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Estátuas Moai - Ilha de Páscoa
Seria ela parte do continente perdido de Atlântida? Ou obra de “deuses astronautas”? Muitas teorias tentam explicar as gigantescas estátuas da Ilha de Páscoa, localizada no sul do Oceano Pacífico, na altura do Chile. As estátuas feitas em rochas vulcânicas receberam o nome de moais. Quase nove centenas delas, com altura de até 22 metros e pesando 90 toneladas, espalharam-se pelo território tornando Páscoa a ilha mais misteriosa do planeta.
Os moais eram, provavelmente, dedicados a culto aos mortos e teorias místicas explicam que eles foram construídos com a ajuda da Mana, energia oculta que anima as coisas e as pessoas. O que mais impressiona nas estátuas, além de entender como elas foram construídas, é o fato de não representarem deuses ou entidades divinas e sim os habitantes da ilha.
Stonehenge
Portal para um outro universo, santuário destinado a curas, computador pré-histórico para previsões astronômicas, monumento aos mortos e à vida eterna? Após várias teorias, místicas ou científicas, Stonehenge continua um mistério. O gigantesco monumento circular formado por pedras moldadas pelo homem, em seis etapas na transição da Era da Pedra para a Era do Bronze (entre os anos 3.000 e 1.500 a.C), continua a intrigar arqueologistas e a instigar a imaginação de muita gente. Localizado no sul da Inglaterra, Stonehenge apresenta círculos concêntricos de pedras com até cinco metros de altura e pesando cerca de 50 toneladas. As pesquisas arqueológicas mais recentes indicam que provavelmente Stonehenge tenha sido um observatório astronômico construído por uma antiga civilização com a finalidade de observar os solstícios e equinócios com precisão. Somente muitos séculos depois ele acabou virando um santuário religioso ao ser encontrado pelos druidas. O advento do misticismo da Nova Era, no entanto, fez de Stonehenge o mais importante centro de peregrinação para os cultos neo-pagãos, apesar do engano histórico que é identificá-lo como uma criação dos druidas originais.
Necronomicon - o livro proibido

O que está claro é que o Necronomicon foi um dos livros que mais impacto causou na sociedade em toda a história. Isto é devido ao que para muitos é uma simples ficção, para outros é realidade. Para as Sociedades Ocultas, é um livro real, pois muitos dos maiores Ocultistas de todas as épocas o estudaram, praticaram e comprovaram a sua realidade. Mas há um feito, pelo menos intrigante: se o Necronomicon é apenas um livro de ficção, porque a Igreja Católica o proibiu?
A Arca da Aliança

Combustão Humana Espontânea

Money Pit (algo como Poço de Dinheiro) de Oak Island

O Homem da Máscara de Ferro

Luzes de Marfa

Os céticos geralmente consideram as luzes como sendo relacionadas ao tráfego que passa ali perto na US Route 67, ou como sendo um efeito elétrico secundário dos predominantes montes de quatzo da área. Pelo fato de que normalmente aparecem em propriedades privadas, com terrenos em que é difícil de se locomover, existem uma quantidade quase nula de relatos de pessoas que conseguiram se aproximar das luzes.
A Estrada de Bimini

Uma possível explicação é que a “estrada” é um exemplo de pavimentação em mosaico, um fenômeno natural. Concreções de conchas e areia formam rochas sedimentares duras que, com o tempo, se fraturam em linhas retas e então em ângulos de 90 graus. Elas são um tanto comuns e uma atração turística popular na ilha da Tasmânia.
As pedras de Ica (Ica Stones)

O Mapa de Piri Reis

Fósseis Impossíveis

A Colônia Roanoke (Croatoan)

Por causa de lutas contínuas com os nativos das tribos locais, a primeira colônia estava com pouca comida e homens para defender o assentamento; então quando sir Francis Drake os visitou depois de uma invasão no Caribe e se ofereceu para levá-los de volta para a Inglaterra, eles aceitaram e foram embora. Em 1587, 121 novos colonizadores chegaram e descobriram os nativos locais (os Croatans) como sendo amistosos. A primeira criança inglesa nascida nas Américas foi a filha de um desses colonizadores. O grupo tentou ser amigável com algumas outras tribos que os colonizadores anteriores haviam brigado, o que resultou no assassinato de George Howe. Os membros restantes do grupo convenceram o líder a retornar à Inglaterra e trazer ajuda. O líder (John White) retornou à Inglaterra deixando para trás noventa homens, dezessete mulheres e onze crianças.
Quando White retornou em Agosto de 1590, o assentamento estava deserto. Não havia sinais de luta nem restos mortais foram jamais encontrados. A única pista era a palavra “Croatoan” entalhada em um pilar do forte e “Cro” entalhado em uma árvore ali perto. O assentamento ficou conhecido como a “Colônia Perdida” e nenhum dos membros foram vistos novamente.
O misterioso Kaspar Hauser

Em 2002, a Universidade de Münster analisou cabelo e células do corpo a partir de mechas de cabelo e ítens de vestuário que diziam ser de Kaspar Hauser. As amostras de DNA foram comparadas com o segmento de DNA de Astrid von Medinger, uma descendente da linha feminina de Stéphanie de Beauharnais, que teria sido a mãe de Kaspar Hauser se de fato ele era o príncipe hereditário de Baden. As sequências não eram idênticas, mas o desvio observado não era grande o suficiente para excluir um relacionamento, pois poderia ter sido causado por uma mutação.
Chuva vermelha em Kerala

O desaparecimento de Frederick Valentich

Os Vórtices Perversos

Nota
Até esse momento não havia nenhuma mensão a aliens nesse blog, mas agora tendo estabelecida a relação entre extraterrestres e monstros, bem como a explicação de não encontrarmos evidências materiais destes seres (pois podem habitar outras dimensões), posso dar continuidade e abordar inúmeros casos. A seguir você conhecerá lugares misterioso, históias incríveis e inexplicáveis. Algumas atribuidas à OVNIs, outras à criaturas, e outras ainda envolvidas por mistérios impenetráveis. Tenha em mente, caro leitor, que uma coisa não exclui a outra, alienígenas e criaturas compartilham o mesmo lugar no desconhecido.
Desaparecimentos: Teorias e explicações
Como último ponto existem as teorias OVNIs como causa de desaparecimentos. Em caso perturbador, ocorrido em Cajamarca, Peru (não foi informada a data), uma mulher chamada Isabel Tuct foi raptada em um piscar de olhos por um brilhante UFO que repentinamente desceu enquanto ela estendia a roupa lavada para secar. Vários vizinho testemunharam o evento e o caso permanece não resolvido. Uma nota mais importante, é interessante saber que esqueletos das vítimas de Mt. Glastenbury em Vermont costumam aparecer muitos e muitos anos mais tarde. Será que eles agem para espelir o corpo físico de volta para a nossa realidade? Se for esse o caso, será que o que entendemos por alienígenas não são seres de outros planetas, mas sim de outras dimensões que, diferente de criaturas místicas, usa tecnologia e não magia para aparecer em nossa realidade? Se for esse o caso, nossas buscas por vida inteligente jamais obterá resultados. Essa teoria explica as luzes misteriosas que surgem e desaparecem do nada.
Talvez cair em uma dobra de espaço/tempo/realidade tenha consequências devastadoras para a vítima, perturbando seus sentidos e causando danos irreparáveis. Charles Fort menciona o súbito aparecimento de "homens selvagens" aparentemente amnésicos na Inglaterra durante o inverno de 1904-1905. Eles estavam nus e falavam uma linguagem desconhecida entre os especialistas disponíveis da polícia. Poderiam eles terem sido vítimas de desaparecimentos misteriosos e terem reaparecido em outro lugar e tempo, suas mentes arruinadas pela passagem não natural?
Desaparecimento em acidente de trânsito
O autor Salvador Freixedo, que olha estes assunto de desaparecimentos bizarros como parte de seu livro "La Granja Humana", cita o caso curioso de um acidente de veículos em Burgos, Espanha, que causou a morte de várias pessoas e o desaparecimento de um menino de 10 anos de um dos caminhões envolvidos no acidente. Ele não foi encontrado entre as vítimas do acidente e nunca mais foi visto. A polícia iniciamente acreditou que o menino estivese vagando em um estado amnésico e fez uma busca completa pelo garoto na área, contando também com a participação de civis, mas nada foi descoberto. Para poder encerrar o caso, as autoridades sugeriram que o garoto havia se desintegrado, porque de fato o caminhão onde ele era passageiro tinha uma carga de ácido sulfúrico.
Desaparecimento investigado por sensitivo

Desaparecimento de tropa espanhola

Desaparecimentos na Suiça

Desaparecimento no tempo

Desaparecimentos em Vermont
Os desaparecimentos de Mt. Glastenbury causaram uma sensação na rural e pacífica Vermont. Durante um período de cinco anos, de meados de 1940 ao início de 50, sete indivíduos desapareceram de seu pico perto de Bennington. Diferentemente de El Yunque, este local não tinha história anterior de ser um daqueles nos quais as pessoas desaparecem no ar. A primeira vítima de Mt. Glastenbury, muito curiosamente, era um guia de montanha que levava caçadores em trilhas selvagens. Este guia, mais quatro caçadores, nunca foram vistos novamente. Uma outra vítima foi perdida sob condições ainda mais esquisitas: ele tomou um ônibus em Saint Albans, Vermont, sentou-se, foi percebido pelo motorista e por outros passageiros, mas nunca foi visto descendo do ônibus que direto até Bennington.
Desaparecimentos em Porto Rico

Desaparecimento no lago da Islândia

Desaparecimentos em Blecautes

Desaparecimento na Flórida

Desaparecimentos inexplicáveis

Nota
Até agora você leu sobre fantasmas, demônios e criaturas. Conheceu histórias incríveis, lendas bizarras, concidências absurdas. Mas existe uma infinidade de assuntos que você ainda precisa conhecer, portanto, antes de seguir em frente, é preciso abordar um outro assunto: Desaparecimentos misteriosos.
(as postagens a seguir serão associadas à imagens de estradas curiosas; a única ligação é o fato de não sabermos que caminho as vítimas seguiram)
(as postagens a seguir serão associadas à imagens de estradas curiosas; a única ligação é o fato de não sabermos que caminho as vítimas seguiram)
terça-feira, 27 de setembro de 2011
O verme mortal da Mongólia
Exploradores no Deserto de Gobi, Mongólia, olham bem onde pisam, pois a qualquer momento podem dar seu último passo. Eles estão à procura de movimento sob a areia, causado por uma criatura tão rara e esguia que não há evidência fotográfica de sua existência. Uma criatura que cospe veneno ácido e ainda pode eletrocutar sua vítima – o Verme Mortal da Mongólia.
Segundo relatos, tem entre 60 centímetros e 1,5 metros, esse verme de cor vermelha cospe uma saliva amarela e ácida em suas vítimas, e se estiverem perto o suficiente para serem tocadas, recebem uma descarga elétrica poderosa o suficiente para matar um camelo.
Com o nome científico de Allghoi khorkhoi, o Verme Mortal da Mongólia foi citado pela primeira vez pelo paleontólogo norte-americano Professor Roy Chapman Andrews (aparentemente a inspiração para o personagem Indiana Jones) em seu livro On The Trail of Ancient Man, em 1926, mas embora tenha citado o verme, não parecia estar totalmente convencido da ideia. Ele escreve: “Nenhum dos presentes sequer viu a criatura, mas todos afirmam acreditar em sua existência e a descrevem detalhadamente”.
Em 2005, um grupo de cientistas e criptozoologistas ingleses passaram alguns meses no hostil Deserto de Gobi procurando a criatura e embora tenham falado com um grande número de mongóis na área (todos afirmando saber sobre o verme), nenhum deles realmente a viu. Mesmo assim, em quatro semanas o grupo coletou relatos suficientes para acreditar que o verme realmente existe.
Segundo relatos, tem entre 60 centímetros e 1,5 metros, esse verme de cor vermelha cospe uma saliva amarela e ácida em suas vítimas, e se estiverem perto o suficiente para serem tocadas, recebem uma descarga elétrica poderosa o suficiente para matar um camelo.
Com o nome científico de Allghoi khorkhoi, o Verme Mortal da Mongólia foi citado pela primeira vez pelo paleontólogo norte-americano Professor Roy Chapman Andrews (aparentemente a inspiração para o personagem Indiana Jones) em seu livro On The Trail of Ancient Man, em 1926, mas embora tenha citado o verme, não parecia estar totalmente convencido da ideia. Ele escreve: “Nenhum dos presentes sequer viu a criatura, mas todos afirmam acreditar em sua existência e a descrevem detalhadamente”.
Em 2005, um grupo de cientistas e criptozoologistas ingleses passaram alguns meses no hostil Deserto de Gobi procurando a criatura e embora tenham falado com um grande número de mongóis na área (todos afirmando saber sobre o verme), nenhum deles realmente a viu. Mesmo assim, em quatro semanas o grupo coletou relatos suficientes para acreditar que o verme realmente existe.
Crocodilos no Esgoto
Esta lenda nasceu nos Estados Unidos. Dizem que este mito foi difundido por jornais sensacionalistas nos anos 1930, e resiste firme e forte até hoje. No entanto, contrariamente ao que se pensa, realmente foi encontrado um, e apenas um, crocodilo nos esgotos de Nova Iorque. O animal tinha 57 kg, foi retirado dos esgotos em 1935 por 4 rapazes. A lenda foi crescendo até chgar à versões que afirmam que o esgoto subterrâneo de Nova York está infestado de crocodilos assassinos. Eles teriam vindo da Flórida, como animais de estimação, mas foram se tornando grandes e violentos demais, e os antigos donos os soltaram nos esgotos. Outra versão fala que um garoto achou um lagartinho no rio, levou-o para casa, mas ele depois fugiu pela privada e foi parar no esgoto onde cresceu e agora resiste a tudo e a todos. Também se dizia que no passado era comum as pessoas terem crocodilos bebês como animais de estimação e quando estes cresciam, iam descarga abaixo.
Vários filmes e séries americanas divulgaram pelo mundo fora esse mito de crocodilos gigantes capazes de devorar pessoas. Estariam nos esgotos da cidade e vários operários e repórteres dizem já os ter visto os monstros. O município de Nova York afirmou que não existem crocodilos nos esgotos da cidade, mas ainda hoje as histórias continuam a aparecer, talvez inspiradas nos crocodilos retirados de esgotos da Flórida, onde isso acontece com frequência.
O roubo do Rim

As vítimas, segundo a lenda, eram turistas ou pessoas viajando a negócios. Em algum bar da cidade, um estranho sedutor ou uma linda estranha puxava conversa, convidava o visitante para ir a um lugar mais tranquilo e oferecia um drinque. Em pouco tempo, a vítima ficava zonza e desmaiava. Acordava horas depois numa banheira cheia de gelo. Ao lado da banheira, um telefone e um bilhete: “Ligue para o serviço de emergência imediatamente”. Apavorada, a pessoa descobria uma grande incisão nas costas. Seu rim havia sido retirado cirurgicamente para ser vendido no mercado negro de órgãos. O pânico chegou a tal ponto que órgãos de saúde dos Estados Unidos fizeram uma campanha pedindo para que vítimas do tenebroso golpe fizessem contato. Até hoje ninguém ligou.
A morte dos Beatles

Apesar de não fazer tanto sentido quanto a lenda original sobre Paul, as "provas" apresentadas são bastante consistentes. Comecemos pela análise das capas dos álbuns.


Na capa de Beatles for Sale aparecem todos vestidos de negro, mais uma referência aos saudosos companheiros passados. No ano seguinte (1965) é lançado Help e é também o ano em que morre John, de acordo com a lenda. Os sinais de semáforos não indicam HELP como seria suposto mas sim NUJV o que significa New Unidentified John Vocalist. O "duplo" já estava desempenhando o seu papel. Passemos agora às letras das músicas.
Em I'm Looking Through You (de Rubber Soul), Paul canta You don't look different but you have changed (vocês não parecem diferentes mas mudaram) uma referência às três substituições. No álbum Revolver John (ou melhor, o seu sósia) canta a música I'm Only Sleeping (estou apenas dormindo) - uma metáfora para a morte. No mesmo ábum, na faixa She Said She Said, canta I know what it's like to be dead (eu sei como é estar morto). Em A Day in the Life (que como todos sabem, se refere ao acidente de 1966) ouve-se um despertador. O seu toque (ring) só pode ser uma referência ao falecido Ringo Starr...
Por fim no famoso White Album (1968) aparecem mais pistas, as derradeiras. Começa com Yer Blues onde o sósia de John afirma peremptoriamente If I Ain't dead already (se eu não estivesse já morto). Mais à frente na faixa I'm so tired a prova concludente: no fim da música John pronuncia diversas sílabas sem sentido que, quando tocadas de trás para a frente, se transformam em... Paul, I'm dead (Paul, estou morto).
Seria tudo isso apenas uma jogada de marketing, assim como a outra versão da morte de Paul, ou algo realmente aconteceu com os Beatles? Cabe a você julgar.
A morte de Paul McCartney
Aos fãs do grupo musical The Beatles, esta lenda urbana não deve ser novidade. Segundo a história, Paul McCartney morreu há mais de 40 anos. Uma morte que os membros do grupo ocultaram desde então.
O acidente: Em meados dos anos 60, a carreira dos Beatles estava no auge. Tinham várias canções no topo das paradas de sucesso do mundo todo e estavam a caminho de se converter na banda musical mais famosa de todos os tempos. Mas quando o sucesso vem tão rápido, é inevitável que surjam os choques de ego entre os membros do grupo. Assim, segundo a lenda, em 9 de Novembro de 1966 Paul McCartney abandonou o estúdio de gravação de Abbey Road depois de uma forte discussão com seus colegas, pegou seu Aston-Martin e saiu a toda velocidade sem prestar atenção à estrada até que, ao chegar a um cruzamento, não prestou atenção ao semáforo e foi atingido por um caminhão. Brian Epstein, então empresário dos Beatles, foi avisado imediatamente do acidente. Supostamente, Paul tinha ficado tão desfigurado que só foi possível identificá-lo através da arcada dentária. Misteriosamente, Brian conseguiu que a polícia não fizesse referência à morte de Paul. No relatório policial simplesmente constava que um homem jovem tinha perecido no acidente, mas que não teria sido identificado.
Procurando um sustituto: Os Beatles não podiam se permitir perder um membro da banda em seu maior momento de popularidade. A morte de Paul acarretaria um conflito de interesses, já que ele era, junto a Lennon, o membro mas popular do grupo e o preferido entre as mulheres. Lennon e McCartney eram a alma do grupo e os compositores da maior parte das canções. Por isso, e depois de superar o choque de sua morte, Epstein teve uma idéia insólita: procurar um sustituto, algém que pudesse pelo menos substituir Paul em sessões fotográficas e atuações. Para sua voz nas gravações, utilizariam diferentes cantores que pudessem imitá-lo. Finalmente o suposto escolhido, um jovem chamado William Campbell, saiu-se melhor que a encomenda: cantava bem, era ótimo músico e muito parecido com Paul, mas contava com duas importantes diferenças: era destro (Paul era canhoto) e só sabia tocar guitarra. Não foi problema, depois de alguns meses de treinamento no manejo do baixo com a mão esquerda e mais alguns retoques estéticos, estava pronto para sua apresentação em público. Durante anos o falso Paul enganou, mas de repente, em 1969...
Surge a suspeita: O rumor da suposta morte e substituição de Paul McCartney apareceu pela primeira vez em 1969. Tudo começou com um telefonema que alguém chamado "Tom" fez a Russ Gibb, um famoso locutor da WKNR-FM. Graças a caguetagem, Russ narrou por rádio uma das lendas urbanas mais memoráveis de todos os tempos: a suposta morte de McCartney e o posterior encobrimento. Pouco depois, Fred Labour, um estudante da Universidade de Michigan, publicou uma curiosa análise no jornal da Universidade sobre "Abbey Road", o disco lançado pelos Beatles nesse mesmo ano. Fred assegurava que na capa e nas letras das músicas do disco se encontravam numerosas pistas que delatavam a existência de uma grande conspiração para ocultar a morte de Paul. Começaram a realizar-se comparações visuais entre fotografias de McCartney tomadas antes de 1966 e fotografias de anos posteriores (que supostamente seriam de William Campbell). E assim surgiu a lenda. Em alguns meses, os fãs de todo mundo tinham encontrado centenas de referências ocultas ao trágico acontecimento.
O descontentamento dos Beatles: Supostamente os Beatles, descontentes com o secretismo criado ao redor da morte de seu parceiro, dedicaram-se a deixar pistas dispersas aqui e ali sobre o que realmente tinha acontecido. O grande segredo dos Beatles só seria revelado para aqueles que soubessem seguir as pistas deixadas pelo grupo em suas obras posteriores a 1966. Vejamos algumas delas:
- Sgt. Pepper's Lonely Hearts Clube Band (1967)
Procurando um sustituto: Os Beatles não podiam se permitir perder um membro da banda em seu maior momento de popularidade. A morte de Paul acarretaria um conflito de interesses, já que ele era, junto a Lennon, o membro mas popular do grupo e o preferido entre as mulheres. Lennon e McCartney eram a alma do grupo e os compositores da maior parte das canções. Por isso, e depois de superar o choque de sua morte, Epstein teve uma idéia insólita: procurar um sustituto, algém que pudesse pelo menos substituir Paul em sessões fotográficas e atuações. Para sua voz nas gravações, utilizariam diferentes cantores que pudessem imitá-lo. Finalmente o suposto escolhido, um jovem chamado William Campbell, saiu-se melhor que a encomenda: cantava bem, era ótimo músico e muito parecido com Paul, mas contava com duas importantes diferenças: era destro (Paul era canhoto) e só sabia tocar guitarra. Não foi problema, depois de alguns meses de treinamento no manejo do baixo com a mão esquerda e mais alguns retoques estéticos, estava pronto para sua apresentação em público. Durante anos o falso Paul enganou, mas de repente, em 1969...
Surge a suspeita: O rumor da suposta morte e substituição de Paul McCartney apareceu pela primeira vez em 1969. Tudo começou com um telefonema que alguém chamado "Tom" fez a Russ Gibb, um famoso locutor da WKNR-FM. Graças a caguetagem, Russ narrou por rádio uma das lendas urbanas mais memoráveis de todos os tempos: a suposta morte de McCartney e o posterior encobrimento. Pouco depois, Fred Labour, um estudante da Universidade de Michigan, publicou uma curiosa análise no jornal da Universidade sobre "Abbey Road", o disco lançado pelos Beatles nesse mesmo ano. Fred assegurava que na capa e nas letras das músicas do disco se encontravam numerosas pistas que delatavam a existência de uma grande conspiração para ocultar a morte de Paul. Começaram a realizar-se comparações visuais entre fotografias de McCartney tomadas antes de 1966 e fotografias de anos posteriores (que supostamente seriam de William Campbell). E assim surgiu a lenda. Em alguns meses, os fãs de todo mundo tinham encontrado centenas de referências ocultas ao trágico acontecimento.
O descontentamento dos Beatles: Supostamente os Beatles, descontentes com o secretismo criado ao redor da morte de seu parceiro, dedicaram-se a deixar pistas dispersas aqui e ali sobre o que realmente tinha acontecido. O grande segredo dos Beatles só seria revelado para aqueles que soubessem seguir as pistas deixadas pelo grupo em suas obras posteriores a 1966. Vejamos algumas delas:
- Sgt. Pepper's Lonely Hearts Clube Band (1967)
Este álbum conta com uma das capas mais famosas da história da música e, ao mesmo tempo, cheia de simbolismo para a lenda urbana em questão. Nela aparece uma fotografia dos quatro Beatles vestidos como sargentos diante de uma colagem de rostos célebres, entre os quais Marilyn Monroe, Bob Dylan, Cassius Clay, D.H. Lawrence e até Shirley Temple. À esquerda dos Beatles de carne e osso aparecem umas estatúas dos mesmos em cera, mais jovens (tal como eram antes da suposta morte de Paul) e vestidos de traje escuro. Todas os personagens estão ante o que parece ser uma sepultura aberta pelo que a simbologia da morte é evidente. Outra pista é o canteiro com jacintos amarelos em forma de guitarra de canhoto com três cordas (Paul era canhoto e, depois de morto, ficaram três...); se se colocar um espelho no meio das palavras LONELY HEARTS escritas na bateria pode ler-se "I ONE IX HE < > DIE" cuja interpretação seria "em 11 de setembro ele morre".


Entre estas e outras "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Clube Band" foi o primeiro disco dos Beatles que incluía a letra das canções. Em duas delas há claras referências à morte de Paul. Na faixa 6, "She's Leaving Home" há uma estrofe que diz "Wednesday morning at five o'clock". Estes seriam o dia e a hora exata do suposto acidente de carro. Na última faixa do disco, "A Day In The Life", a letra é ainda mais clara quando diz: "He blew his mind out in a car, he didn’t notice that the lights had changed" (Ele perdeu a cabeça num carro, não percebeu que o semáforo tinha mudado).
- Magical Mistery Tour (1967) e The White Album (1968)
Os Beatles aparecem fantasiados de animais na capa do disco. Enquanto três deles estão de branco, Paul está vestido de negro (a cor da morte). Paul é a morsa ("Walrus", em inglês). Na canção "I'm The Walrus" (Eu sou a morsa) é John Lennon que canta, portanto a morsa é ele. No entanto, posteriormente, na canção "Glass Onion" do álbum "The White Album", John Lennon canta "Well here's another clue for you all. The walrus is Paul" (Bem, aqui há uma última pista para todos vocês. A morsa é Paul). Além do quê, ao final de "I'm The Walrus" pode escutar-se uma voz que diz "Bury me, bury me, bury my body... Oh finally death" (Enterra-me, enterra-me, enterra meu corpo... Oh finalmente morto).
- Yellow Submarine (1969)
- Yellow Submarine (1969)

O submarino que dá nome ao disco aparece na parte inferior da imagem. A letra da canção que dá título ao disco: "Sky of blue, sea of green in our yellow submarine" (Céu azul, mar verde em nosso submarino amarelo). O submarino representa o ataúde de Paul, enterrado numa colina de grama verde. Mas este não é o único símbolo claro, já que de novo volta a aparecer a mão aberta sobre a cabeça de Paul.
- Abbey Road (1969)
- Abbey Road (1969)
A capa do último álbum da banda também está carregada de referências à morte de Paul. Os quatro Beatles aparecem em fila, como encenando um cortejo fúnebre. John Lennon vai vestido de branco: é o pregador, Ringo está de luto, é o amigo do defunto. George Harrison, a sua vez, vai vestido com um roupa informal, estilo cowboy: é o coveiro. Paul é o único dos quatro que está descalço e caminha com os olhos fechados. Em muitas culturas orientais, os defuntos são queimados descalços. Notar também que seu passo está descoordenado com respeito aos demais, como se não pertencesse à procissão.

Por último, o carro negro estacionado à direita, em segundo plano, parece um carro fúnebre. O resto de detalhes são mais sutis, mas claramente reveladores. Há duas pistas que são especialmente importantes. A primeira é que Paul está com um cigarro na mão direita. Paul McCartney era canhoto e William Campbell, seu suposto sustituto, era destro, ainda que tenha aprendido a tocar o baixo com a mão esquerda para disimular esta diferença. O segundo detalhe é a placa do fusca branco estacionado em segundo plano, "28 IF" (28 SE) 28 anos seria a idade que teria Paul McCartney no lançamento do disco se ainda estivesse vivo.
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