Em 1991, Cristina Vernoni, 19 anos, foi morta em um cruzamento ferroviário sem vigilância em Reggio Emilia, no norte da Itália. Quatro anos depois, seu pai de 57 anos estava indo de carro para o trabalho, seguindo seu caminho habitual, que o levou ao mesmo cruzamento, quando seu carro foi atingido por um trem. Foi arrastado por quase onze metros antes do trem finalmente parar. Uma coincidência maior ainda: o condutor do trem, Domenico Serafino, era o mesmo do trem que matou a filha de Vernoni quatro anos antes. Investigadores afirmaram que a morte foi completamente acidental, descartando a possibilidade de suicídio.
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