Morgan Robertson, em 1898, escreveu “Futility”. Nesse livro ele descrevia a primeira viagem de um transatlântico de luxo chamado Titan. Mesmo sendo garantido que era impossível o navio afundar, ele atinge um iceberg e afunda, com muitas mortes. Em 1912, o Titanic, um transatlântico de luxo que era amplamente acreditado como sendo impossível de afundar, atinge um iceberg matando muita gente em sua viagem de inauguração. No livro, o mês do naufrágio é abril, igual ao do evento real. Haviam 3.000 passageiros no livro; na realidade, 2.207. No livro, haviam 24 botes salva-vidas; na vida real, 20.
Meses depois que o Titanic afundou, um navio à vapor estava navegando pelo enevoado Atlântico, com apenas um garoto de sentinela. Um pensamento ocorreu a ele de que era mais ou menos ali que o Titanic havia afundado, e ele repentinamente ficou aterrorizado pelo pensamento do nome do navio em que estava, Titanian. Em pânico, o garoto soou o alarme. O navio parou, a tempo: um gigantesco iceberg apareceu de dentro da neblina diretamente no caminho deles. O Titanian foi salvo.
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