Apesar de não fazer tanto sentido quanto a lenda original sobre Paul, as "provas" apresentadas são bastante consistentes. Comecemos pela análise das capas dos álbuns.
Na capa de Beatles for Sale aparecem todos vestidos de negro, mais uma referência aos saudosos companheiros passados. No ano seguinte (1965) é lançado Help e é também o ano em que morre John, de acordo com a lenda. Os sinais de semáforos não indicam HELP como seria suposto mas sim NUJV o que significa New Unidentified John Vocalist. O "duplo" já estava desempenhando o seu papel. Passemos agora às letras das músicas.
Em I'm Looking Through You (de Rubber Soul), Paul canta You don't look different but you have changed (vocês não parecem diferentes mas mudaram) uma referência às três substituições. No álbum Revolver John (ou melhor, o seu sósia) canta a música I'm Only Sleeping (estou apenas dormindo) - uma metáfora para a morte. No mesmo ábum, na faixa She Said She Said, canta I know what it's like to be dead (eu sei como é estar morto). Em A Day in the Life (que como todos sabem, se refere ao acidente de 1966) ouve-se um despertador. O seu toque (ring) só pode ser uma referência ao falecido Ringo Starr...
Por fim no famoso White Album (1968) aparecem mais pistas, as derradeiras. Começa com Yer Blues onde o sósia de John afirma peremptoriamente If I Ain't dead already (se eu não estivesse já morto). Mais à frente na faixa I'm so tired a prova concludente: no fim da música John pronuncia diversas sílabas sem sentido que, quando tocadas de trás para a frente, se transformam em... Paul, I'm dead (Paul, estou morto).
Seria tudo isso apenas uma jogada de marketing, assim como a outra versão da morte de Paul, ou algo realmente aconteceu com os Beatles? Cabe a você julgar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário