Stull, no Kansas, é uma cidade minúscula. Dez quilômetros a oeste de Lawrence e 13 quilômetros a leste de Topeka a colocam longe de qualquer coisa parecida com um grande centro. A população de Stull é de aproximadamente 20 pessoas. Mas, apesar da aparência inofensiva, um lado mais sombrio se esconde por trás dos arbustos e nas sombras. No início do século XX, duas tragédias abalaram o povoado de Stull (fatos, não lenda ou folclore). O primeiro incidente foi um pai que queimou um campo agrícola só para descobrir o cadáver carbonizado de seu filho na sequência. O segundo incidente foi a ocorrência de um homem desaparecido, mais tarde encontrado enforcado em uma árvore. Mas o cemitério é o lugar famoso da região. Existem livros que dizem que o lugar é tão terrível que o diabo faz os julgamentos com seus adoradores lá. Existem rumores que o cemitério é um dos sete portões para o inferno. A patrulha da polícia age fortemente no local, especialmente no Dia das Bruxas e do equinócio da primavera, para evitar invasões. O lugar é supostamente tão profano que há boatos de que o Papa João Paulo II se recusou a permitir que o seu avião sobrevoasse o leste do Kansas em seu caminho a Colorado.
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